Pedro, o Invisível
Quer o FAZ, quer o Süddeutsche limitam o despedimento de Lopes a uma breve notícia, muito clara, sobre os desastres das últimas semanas de (des)governo santanista, referindo também a perda de apoios de que Lopes tem vindo a sofrer. Tudo normal, nada de catastrófico - como deve ser. Não há nada de trágico em eleições antecipadas para um regime democrático. Veja-se a tragédia de não as haver, por exemplo, em Itália...
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