mais um dos mundos fantásticos de Vieira da Silva, onde tudo se desdobra, e parece repetir-se...mas olhamos de novo e tudo o que parecia igual deslocou-se, mudou de forma, de cor, de sítio
parecem desertos de gente, mas tão cheios de vida, de agitação, que podemos até pensar tratar-se de fósseis de gente, o universo dos livros, dos lugares geometrizados, fragmentados
mas que só juntos se completam, fazem o todo, e geram um novo fragmento, de uma representação de um bocado do nosso mundo.
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mais um dos mundos fantásticos de Vieira da Silva, onde tudo se desdobra, e parece repetir-se...mas olhamos de novo e tudo o que parecia igual deslocou-se, mudou de forma, de cor, de sítio
parecem desertos de gente, mas tão cheios de vida, de agitação, que podemos até pensar tratar-se de fósseis de gente, o universo dos livros, dos lugares geometrizados, fragmentados
mas que só juntos se completam, fazem o todo, e geram um novo fragmento, de uma representação de um bocado do nosso mundo.
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